Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 20 de 74
Filter
1.
ABCD (São Paulo, Impr.) ; 33(4): e1557, 2020. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-1152629

ABSTRACT

ABSTRACT Background: High-resolution manometry is more costly but clinically superior to conventional manometry. Water-perfused systems may decrease costs, but it is unclear if they are as reliable as solid-state systems, and reference values are interchangeable. Aim: To validate normal values for a new water-perfusion high-resolution manometry system. Methods: Normative values for a 24-sensors water perfused high-resolution manometry system were validated by studying 225 individuals who underwent high resolution manometry for clinical complaints. Patients were divided in four groups: group 1 - gastroesophageal reflux disease; group 2 - achalasia; group 3 - systemic diseases with possible esophageal manifestation; and group 4 - dysphagia. Results: In group 1, a hypotonic lower esophageal sphincter was found in 49% of individuals with positive 24 h pH monitoring, and in 28% in pH-negative individuals. In groups 2 and 3, aperistalsis was found in all individuals. In group 4, only one patient (14%) had normal high-resolution manometry. Conclusions: The normal values determined for this low-cost water-perfused HRM system with unique peristaltic pump and helicoidal sensor distribution are discriminatory of most abnormalities of esophageal motility seen in clinical practice.


RESUMO Racional: A manometria de alta resolução é mais custosa, porém clinicamente superior à manometria convencional. Sistemas por perfusão de água podem ter custo diminuído, mas não é certo se são tão eficazes quanto aos sistemas de estado sólido e se os valores de referência são intercambiáveis. Objetivo: Este estudo visa validar valores de normalidade para um novo sistema por perfusão de água. Método: Valores de normalidade para um sistema de manometria de alta resolução de 24 sensores por perfusão de água foram validados estudando 225 indivíduos submetidos à manometria de alta resolução por queixas clínicas. Pacientes foram divididos em quatro grupos: grupo 1 - doença do refluxo gastroesofágico; grupo 2 - acalasia; grupo 3 - doenças sistêmicas com possível doenças sistêmicas com comprometimento esofágico; e grupo 4 - pacientes com disfagia. Resultado: No grupo 1, esfíncter esofagiano inferior hipotônico foi encontrado em 49% dos indivíduos com pHmetria positiva e 28% daqueles com pHmetria negativa. Nos grupos 2 e 3, aperistalse foi encontrada em todos indivíduos. No grupo 4, somente um paciente (14%) tinha manometria normal. Conclusão: Os valores de normalidade definidos para este sistema de manometria de alta resolução por perfusão de água são discriminatórios da maioria das anormalidades da motilidade esofágica vistas na prática clínica.


Subject(s)
Humans , Adult , Middle Aged , Esophageal Sphincter, Lower , Esophagus/physiology , Gastrointestinal Motility/physiology , Manometry/methods , Peristalsis , Reference Values , Water , Esophageal Achalasia , Gastroesophageal Reflux , Reproducibility of Results , Manometry/instrumentation
2.
Rev. chil. cir ; 69(5): 365-370, oct. 2017. tab, graf
Article in Spanish | LILACS | ID: biblio-899618

ABSTRACT

Resumen Introducción: La técnica de elección para la reconstrucción del tránsito intestinal después de una gastrectomía total es la esófago-yeyuno anastomosis en Y de Roux, la cual evita el reflujo de jugo digestivo alcalino. El objetivo del presente estudio es el de analizar la motilidad del esófago y del asa de yeyuno en pacientes operados con gastrectomía total por cáncer gástrico. Pacientes y método: Se estudió prospectivamente una muestra de 17 pacientes intervenidos mediante gastrectomía total 5 años atrás. En todos ellos se realizaron manometrías esofágicas de alta resolución incluyendo los primeros 7 cm del asa de yeyuno. Resultados: Los resultados de la manometría demostraron motilidad esofágica normal a excepción de la presión máxima intrabolo, la cual se encontraba aumentada en todos los pacientes. La motilidad del asa de yeyuno fue desordenada e inefectiva. Conclusiones: La motilidad del cuerpo esofágico es normal 5 años después de la gastrectomía total. Sin embargo, la presión intrabolo máxima se encuentra aumentada; la causa más probable de este hecho estaría constituida por el asa de yeyuno, que ejerce resistencia al paso del bolo debido a que presenta una actividad motora desordenada y poco propulsiva. El impacto clínico de este hecho es, sin embargo, poco importante.


Abstract Introduction: The most preferred technique to reconstruct the intestinal transit after total gastrectomy for gastric cancer is the Roux-en-Y esophagus-gastrostomy which prevents the reflux of alkaline intestinal juice. The purpose of this study was to analyze the esophageal motility and the motility of the jejunal loop in patients subjected to total gastrectomy. Patients and method: A prospective sample of 17 total gastrectomy patients operated on 5 years before was studied using high resolution esophageal manometry including the first 7 cm of the jejunal loop. Results: Manometry results showed normal esophageal body motility with the exception of the maximum intrabolus pressure that was elevated in all patients. The jejunal loop motility was disordered and ineffective. Conclusions: Esophageal body motility was normal 5 years after the surgical procedure. However, maximum intrabolus pressure was elevated and the most plausible reason would be the jejunal loop that exerts resistance to the bolus passage due to its ineffective motility. However, this fact does not have a significant clinical impact.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adult , Middle Aged , Aged , Anastomosis, Roux-en-Y/methods , Esophagus/physiology , Gastrectomy/methods , Jejunum/physiology , Manometry/methods , Postoperative Period , Stomach Neoplasms/surgery , Anastomosis, Roux-en-Y/adverse effects , Gastroesophageal Reflux/prevention & control , Prospective Studies , Treatment Outcome , Gastrectomy/adverse effects
3.
Arq. gastroenterol ; 54(2): 145-147, Apr.-June 2017. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-838832

ABSTRACT

ABSTRACT BACKGROUND Esophageal motility has been described in the literature as having differences between men and women. Most of these investigations use the water perfusion method for esophageal manometry. In this investigation the esophageal motility of men and women was compared with high-resolution manometry of the esophagus. OBJECTIVE To compare the esophageal motility of men and women with the high-resolution manometry method for esophageal manometry, performed in the sitting position. The hypothesis was that men and women have differences in esophageal motility. METHODS High-resolution manometry was performed in normal volunteers, 10 men [mean age: 37.5 (8.1) years] and 12 women [mean age: 38.7 (7.5) years], in the sitting position and with 10 swallows of a 5 mL bolus of saline, with an interval of at least 30 seconds between consecutive swallows. We evaluated the integrated relaxation pressure of the lower esophageal sphincter, contraction front velocity, distal contraction integral, distal latency, proximal contraction extension, proximal contraction duration >30 mmHg, proximal contraction duration, proximal contraction integral and maximal upper esophageal sphincter pressure. RESULTS There was no significant difference between men and women in the variables measured. CONCLUSION There was no difference in esophageal motility of men and women evaluated by the high resolution manometry method, in the sitting position with swallows of a liquid bolus.


RESUMO CONTEXTO É descrita a existência de diferenças na motilidade de esôfago entre homens e mulheres. A maioria destes trabalhos utilizaram o método de perfusão continua com água para a manometria esofágica. Nesta investigação foi comparada a motilidade do esôfago de homens e mulheres com o método de manometria de alta resolução, realizada na posição sentada e com deglutição de bolo líquido. OBJETIVO Comparar a motilidade do esôfago em homens e mulheres, na posição sentada, com o método de manometria de alta resolução. A hipótese é que homens e mulheres têm diferenças na motilidade do esôfago. MÉTODOS Manometria de alta resolução foi realizada em voluntários saudáveis, 10 homens [média de idade: 37,7 (8,1) anos] e 12 mulheres [média de idade: 38,7 (7,5) anos], na posição sentada e com 10 deglutições de 5 mL de solução salina. Foram avaliadas a pressão integrada de relaxamento do esfíncter inferior do esôfago, velocidade da contração peristáltica, integral da contração distal, latência distal, extensão da contração proximal, duração da contração proximal >30 mmHg, duração da contração proximal, integral da contração proximal, pressão máxima do esfíncter superior do esôfago. RESULTADOS Não houve diferença significativa entre homens e mulheres nas variáveis medidas. CONCLUSÃO Não há diferença entre homens e mulheres na motilidade do esôfago avaliada pelo método de manometria de alta resolução, na posição sentada e com deglutição de um bolo líquido.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adult , Esophagus/physiology , Manometry/methods , Reference Values , Body Mass Index , Sex Factors
4.
Arq. gastroenterol ; 52(1): 27-31, Jan-Mar/2015. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: lil-746476

ABSTRACT

Background The esophagus has a different response in relation to the characteristics of a swallowed bolus. Bolus viscosity and body position may affect esophageal contraction and transit. Objectives To investigate the effect of bolus viscosity and body position on esophageal contraction, transit and perception. Methods Esophageal contraction, transit and perception of transit were evaluated in 26 asymptomatic volunteers, 13 men and 13 women aged 18-60 years, mean: 33.6 (12.2) years. Esophageal contraction (manometry) and transit (impedance) were measured with a solid state catheter with sensors located 5, 10, 15, and 20 cm from the lower esophageal sphincter. Each volunteer swallowed in duplicate and in random sequence a 5 mL low viscous (LV) liquid bolus of an isotonic drink with pH 3.3, and a 5 mL high viscous (HV) paste bolus, which was prepared with 7.5 g of instant food thickener diluted in 50 mL of water (pH: 6.4). Results Total bolus transit time, in the sitting position, was longer with the HV bolus than with the LV bolus. Esophageal transit was longer in the supine position than in the sitting position. Bolus head advance time was longer with the HV bolus than with the LV bolus in both positions. Contraction esophageal amplitude was higher in the supine position than in the sitting position. The perception of bolus transit was more frequent with the HV bolus than with the LV bolus, without differences related to position. Conclusions The viscosity of the swallowed bolus and body position during swallows has an influence on esophageal contractions, transit and perception of transit. .


Contexto O esôfago tem resposta diferente relacionada às características do bolo deglutido. A viscosidade do bolo e a posição corporal podem afetar a contração do esôfago e o trânsito. Objetivos Investigar o efeito da viscosidade do bolo e da posição corporal sobre a contração do esôfago e no trânsito. Métodos A contração do esôfago, o trânsito e a percepção do trânsito foram avaliadas em 26 voluntários assintomáticos, 13 homens e 13 mulheres com idade entre 18 e 60 anos, média: 33,6 (12,2) anos. A contração do esôfago (manometria) e trânsito (impedância) foram medidas com um cateter de estado sólido com sensores localizados a 5, 10, 15 e 20 cm do esfíncter esofágico inferior. Cada voluntário deglutiu, em duplicata, 5 mL de bolo líquido (baixa viscosidade - BV, pH: 3,3) e 5 mL de bolo pastoso (alta viscosidade - AV, pH: 6,4). Resultados O tempo de trânsito total do bolo, na posição sentada, foi mais longo com o bolo AV do que com bolo BV. O trânsito pelo esôfago foi mais longo na posição supina do que na posição sentada. O tempo de avanço da cabeça do bolo foi mais longo com bolo AV do que com bolo BV, em ambas as posições. A amplitude da contração do esôfago foi maior na posição supina do que na posição sentada. A percepção do trânsito do bolo foi mais frequente com o bolo AV do que com o bolo BV, sem diferença relacionada com a posição. Conclusões A viscosidade do bolo deglutido e a posição do corpo durante a deglutição têm influência sobre as contrações esofágicas e no trânsito pelo esôfago. .


Subject(s)
Adult , Female , Humans , Male , Middle Aged , Young Adult , Deglutition/physiology , Esophagus/physiology , Gastrointestinal Transit/physiology , Electric Impedance , Manometry , Peristalsis/physiology , Supine Position , Viscosity
5.
Bogotá; IETS; oct. 2013. 16 p.
Monography in Spanish | BRISA, LILACS | ID: biblio-847426

ABSTRACT

Antecedentes: Descripción de la condición de salud de interés (indicación): El funcionamiento fisiológico del esófago consiste en la relajación y contracción continúa sin obstáculos de los segmentos esofágicos, mediante movimientos peristálticos que son modulados por el sistema nervioso central y periférico. Evaluación de desempeño operativo: Pregunta de evaluación: ¿Cuál es la validez diagnóstica (sensibilidad y especificidad) de la manometría comparado con radiografía de bario, como prueba diagnóstica en pacientes adultos con sospecha de trastorno de motilidad esofágica? La pregunta de investigación fue refinada y validada con base en: cobertura de las tecnologías en el Plan Obligatorio de Salud (POS) (Acuerdo 029 de 2011), recomendaciones de guías de práctica clínica actualizadas, uso de las tecnologías (listas nacionales de recobro, estadísticas de prescripción, etc), y consulta con expertos temáticos (especialistas clínicos), y otros actores clave. Población: Adultos con sospecha de trastorno de motilidad esofágica. Tecnología de interés: Manometría. Metodología: Búsqueda de literatura, Búsqueda en bases de datos electrónicas. Conclusiones: Validez diagnóstica: no se identificó evidencia que cumpla los criterios de inclusión de esta evaluación para determinar la validez diagnóstica de la manometría para el diagnóstico de trastornos de motilidad esofágica y diagnóstico de reflujo gastro-esofágico. Costo-efectividad: no se identificaron estudios de costo-efectividad para Colombia.


Subject(s)
Humans , Esophageal Motility Disorders/diagnosis , Esophagus/physiology , Technology Assessment, Biomedical , /methods , Treatment Outcome , Manometry/methods
6.
Arq. gastroenterol ; 50(1): 31-34, Jan-Mar/2013. tab
Article in English | LILACS | ID: lil-671335

ABSTRACT

Context During swallowing, boluses stimulate sensory receptors of the oral, pharyngeal, laryngeal, and esophageal regions. Sweet and tasteless foods are more acceptable for swallowing than bitter foods. A bitter bolus is unpleasant for most subjects. Our hypothesis was that the ingestion of a bitter bolus might alter the oral behavior, pharyngeal and esophageal transit when compared to a sweet bolus. Objective To evaluate whether the bitter taste of a liquid bolus causes alteration on oral, pharyngeal and/or esophageal transit in normal subjects in comparison with sweet bolus.' Method Scintigraphic evaluation of oral, pharyngeal and esophageal transit was performed in 43 asymptomatic subjects, 22 women and 21 men, ages 23-71 years, without problems with the ingestion of liquid and solid foods, and without digestive, cardiac or neurologic diseases. Each subject swallowed in random sequence and at room temperature 5 mL of a liquid bolus with bitter taste, prepared with 50 mL of water with 2 g of leaves of Peumus boldus, heated until boiling (boldus tea), and 5 mL of a liquid bolus with sweet taste, prepared with 50 mL of water with 3 g of sucrose, both labeled with 37 MBq of technetium phytate (Tc99m). Results There was no difference between the bitter bolus and the sweet bolus in mouth, pharynx and esophageal transit and clearance duration and in the amount of residues. Conclusion A bitter bolus, considered an unpleasant bolus, does not alter the duration of oral, pharyngeal and esophageal phases of swallowing, when compared with a sweet bolus, considered a pleasant bolus. .


Contexto Durante a deglutição o bolo estimula os receptores sensoriais da boca, faringe, laringe e esôfago. Os alimentos doces e sem gosto são mais aceitáveis para a deglutição do que os alimentos amargos, que tem gosto desagradável para a maioria dos indivíduos. A hipótese destes autores era que a ingestão de um bolo amargo pode alterar o trânsito oral, faríngeo e esofágico. Objetivo Avaliar se o gosto amargo de um bolo líquido provoca alteração do trânsito oral, faringeo e/ou esofágico de pessoas normais. Método Avaliação cintilográfica dos trânsitos oral, faringeo e esofágico foi realizada em 43 indivíduos assintomáticos, 22 mulheres e 21 homens, com idades entre 23-71 anos, sem problemas com a ingestão de alimentos líquidos e sólidos, sem doença digestiva, cardíaca ou neurológica. Cada indivíduo ingeriu, em sequência aleatória e na temperatura ambiente, 5 mL de um bolo líquido com sabor amargo, preparado com 2 g de folhas de Peumus boldus em 50 mL de água, aquecidas até a temperatura de fervura (chá de boldo), e 5 mL de um bolo líquido com sabor doce, preparado com 3 g de sacarose em 50 mL de água, ambos marcados com 37 MBq de tecnécio fitato (Tc99m). Resultados Não houve diferença entre o bolo amargo e o bolo doce na duração do trânsito pela boca, faringe e esôfago, e na quantidade de resíduos. Conclusão Um bolo amargo, considerado de sabor desagradável, não altera a duração das fases oral, faríngea e esofágica da deglutição, quando comparado com um bolo doce, considerado como sabor agradável. .


Subject(s)
Adult , Aged , Female , Humans , Male , Middle Aged , Young Adult , Deglutition/physiology , Esophagus/physiology , Mouth/physiology , Pharynx/physiology , Taste/physiology , Esophagus , Mouth , Pharynx , Time Factors
7.
ABCD (São Paulo, Impr.) ; 26(supl.1): 22-25, 2013. ilus
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-698970

ABSTRACT

RACIONAL:A cirurgia bariátrica pode provocar alterações na motilidade esofágica. Entretanto, existe paucidade de estudos com a manometria de alta resolução. OBJETIVO: Avaliar a motilidade esofágica em pacientes submetidos à derivação gástrica em Y-de-Roux para obesidade mórbida. MÉTODOS: Foram estudados 18 pacientes assintomáticos submetidos à derivação gástrica em Y-de-Roux por laparotomia. Todos foram submetidos à manometria de alta resolução em média três anos após a operação. RESULTADOS: O esfíncter esofagiano inferior teve pressão basal média de 18±13 (variação 0-51) mmHg; sete pacientes (39%) apresentaram hipotonia e um (5%) hipertonia. O relaxamento foi anormal em um paciente. O comprimento total e abdominal do esfíncter foi de 4±1 (1-7) cm e 2±1 (0-3) cm, respectivamente. A amplitude distal do corpo esofágico (média de 3 e 7 cm acima do esfíncter) foi de 77±22 (40-120) mmHg e um paciente (5%) teve hipocontratilidade. Ondas peristálticas foram vistas em 95±0% (60-100). O esfíncter esofagiano superior tinha pressão basal média de 118±82 (33 - 334) mmHg; um (5%) paciente apresetnou hipotonia e oito (44%) hipertonia. CONCLUSÃO: Após a derivação gástrica, ocorreu significante hipotonia do esfíncter esofágico inferior e hipertonia do esfíncter esofágico superior.


BACKGROUND: Bariatric operations may alter esophageal motility; however, there is a paucity of studies of the esophageal motility with high resolution manometry. AIM: To study patients after Roux-en-Y gastric bypass for morbid obesity with high resolution motility. METHODS: Were included 18 asymptomatic patients (17 women, mean age 53 years) after undergoing to Roux-en-Y gastric bypass for morbid obesity. All patients underwent high resolution motility after a mean follow-up of three years after the operation. RESULTS: The mean pressure of the lower esophageal sphincter was 18±13 (range 0-51) mmHg. Seven (39%) patients had a hypotonic sphincter and one (5%) hypertonicity. Sphincter relaxation was abnormal in one patient. Total and abdominal lower esophageal sphincter length was 4±1 (1-7) cm e 2±1 (0-3) cm, respectively. Esophageal body distal amplitude (average measurements at 3 and 7 cm above the lower esophageal sphincter) was 77±22 (40-120) mmHg. One (5%) patient had hypocontractility. Peristaltic waves were found in 95±0% (60-100). The upper esophageal sphincter basal pressure was 118±82 (33 - 334) mmHg; one (5%) patient (5%) had a hypotonic upper sphincter and eight (44%) hypertonicity. CONCLUSION: After gastric bypass in Roux-en-Y occurs significant lower esophageal sphincter hypotonia and upper esophageal sphincter hypertonia.


Subject(s)
Female , Humans , Male , Middle Aged , Anastomosis, Roux-en-Y , Esophagus/physiology , Gastric Bypass , Obesity, Morbid/surgery , Manometry , Postoperative Period , Prospective Studies
8.
Arq. gastroenterol ; 49(4): 250-254, Oct.-Dec. 2012. graf, tab
Article in English | LILACS | ID: lil-660302

ABSTRACT

CONTEXT: Esophageal dysphagia is the sensation that the ingested material has a slow transit or blockage in its normal passage to the stomach. It is not always associated with motility or transit alterations. OBJECTIVES: To evaluate in normal volunteers the possibility of perception of bolus transit through the esophagus after swallows of liquid and solid boluses, the differences in esophageal contraction and transit with these boluses, and the association of transit perception with alteration of esophageal contraction and/or transit. METHODS: The investigation included 11 asymptomatic volunteers, 4 men and 7 women aged 19-58 years. The subjects were evaluated in the sitting position. They performed swallows of the same volume of liquid (isotonic drink) and solid (macaroni) boluses in a random order and in duplicate. After each swallow they were asked about the sensation of bolus passage through the esophagus. Contractions and transit were evaluated simultaneously by solid state manometry and impedance. RESULTS: Perception of bolus transit occurred only with the solid bolus. The amplitude and area under the curve of contractions were higher with swallows of the solid bolus than with swallows of the liquid bolus. The difference was more evident in swallows with no perception of transit (n = 12) than in swallows with perception (n = 10). The total bolus transit time was longer for the solid bolus than for the liquid bolus only with swallows followed by no perception of transit. CONCLUSION: The results suggest that the perception of esophageal transit may be the consequence of inadequate adaptation of esophageal transit and contraction to the characteristics of the swallowed bolus.


CONTEXTO: Disfagia esofágica é a sensação de que o alimento ingerido tem trânsito lento ou é bloqueado em sua passagem para o estômago. Nem sempre o sintoma é associado com alterações em trânsito ou motilidade. OBJETIVOS: Avaliar, em voluntários normais, a possibilidade de percepção do trânsito através do esôfago de bolo sólido e líquido, as diferenças nas contrações esofágicas e no trânsito pelo esôfago com estes bolos, e a associação entre percepção do trânsito com alterações nas contrações e/ou trânsito. MÉTODOS: Foram estudados 11 voluntários assintomáticos, 4 homens e 7 mulheres com idades entre 19 e 58 anos. Os voluntários foram avaliados na posição sentada. Eles deglutiram, em duplicata, o mesmo volume de bolo sólido (macarrão) e líquido (bebida isotônica). Após cada deglutição foi perguntado sobre sensação da passagem do bolo pelo esôfago. Contrações e trânsito foram avaliados simultaneamente por manometria de estado sólido e impedância. RESULTADOS: Percepção do trânsito ocorreu apenas com o bolo sólido. A amplitude e área sob a curva das contrações foram maiores com a deglutição do bolo sólido do que com a deglutição de bolo líquido. A diferença foi mais evidente nas deglutições em que não houve percepção do trânsito (n = 12) do que nas deglutições com percepção (n = 10). O tempo total de trânsito foi mais longo para o bolo sólido do que para o bolo líquido somente com as deglutições seguidas pela não percepção do trânsito. CONCLUSÃO: Os resultados sugerem que a percepção da passagem do bolo pelo esôfago deve estar relacionada à adaptação inadequada das contrações esofágicas e do trânsito às características do bolo deglutido.


Subject(s)
Adult , Female , Humans , Male , Middle Aged , Young Adult , Deglutition/physiology , Esophagus/physiology , Manometry/methods , Reference Values , Sensation/physiology
9.
The Korean Journal of Gastroenterology ; : 205-210, 2012.
Article in Korean | WPRIM | ID: wpr-147878

ABSTRACT

Transient lower esophageal sphincter (LES) relaxation (TLESR) is defined as LES relaxation without a swallow. TLESRs are observed in both of the normal individuals and the patients with gastroesophageal reflux disorder (GERD). However, TLESR is widely considered as the major mechanism of the GERD. The new equipments such as high resolution manometry and impedance pH study is helped to understand of TLESR and the related esophageal motor activities. The strong longitudinal muscle contraction was observed during development of TLESR. Most of TLESRs are terminated by TLESR related motor events such as primary peristalsis and secondary contractions. The majority of TLESRs are associated with gastroesophageal reflux. Upper esophageal sphincter (UES) contraction is mainly associated with liquid reflux during recumbent position and UES relaxation predominantly related with air reflux during upright position. The frequency of TLESR in GERD patients seems to be not different compared to normal individuals, but the refluxate of GERD patients tend to be more acidic during TLESR.


Subject(s)
Humans , Esophageal Sphincter, Lower/physiology , Esophagogastric Junction/physiology , Esophagus/physiology , Gastroesophageal Reflux/physiopathology , Muscle Relaxation/physiology
10.
Int. j. morphol ; 29(3): 895-898, Sept. 2011. ilus
Article in English | LILACS | ID: lil-608677

ABSTRACT

There is disagreement as to whether there is a correlation between esophageal body length and that of various measurable external body parameters. This length has also been noted to vary in various disease states of the upper gastrointestinal tract and among various races. To our knowledge no such study has been published amongst an African population and Kenyans in particular. The purpose of this study was to determine how the length of the esophagus correlates with various external body parameters. This was a cross-sectional observational study at the endoscopy unit of Kenyatta National Hospital (KNH). All consenting patients undergoing upper gastrointestinal endoscopy (OGD) at KNH. 76 subjects undergoing flexible esophagoscopy were evaluated. 43 were male. The mean esophageal length was 22.2 cm (SD 2.63). Males had a longer esophagus than women. The esophageal length had a negative correlation with weight of individual and body mass index. There was a positive correlation between esophageal length versus height of the individual and the sternal length. Individual's height is the parameter that best correlates with the esophageal body length.


Hay desacuerdo en cuanto a si existe una correlación entre la longitud del cuerpo esofágico y la de varios parámetros corporales externos medibles. Esta longitud se ha observado que varía en diferentes estados de enfermedades del tracto gastrointestinal superior y entre distintas razas. Según la literatura consultada, ningún estudio de este tipo se ha publicado, en particular, entre una población de África y Kenia. El propósito de este estudio fue determinar cómo la longitud del esófago se correlaciona con diversos parámetros corporales externos. Se realizó un estudio observacional y transversal en la Unidad de Endoscopía del Hospital Nacional Kenyatta (KNH). Todos los pacientes sometidos consintieron a la la endoscopía digestiva alta (OGD) en KNH. Fueron evaluados76 pacientes sometidos a endoscopía flexible. (43 eran hombres). La longitud promedio del esófago fue de 22,2 cm (DE 2,63). Los hombres tuvieron un esófago más largo que las mujeres. La longitud del esófago tuvo una correlación negativa con el peso del individuo y su índice de masa corporal. Hubo una correlación positiva entre la longitud del esófago en comparación con la altura de la persona y la longitud esternal. La altura individual es el parámetro que mejor se correlaciona con la longitud del cuerpo esofágico.


Subject(s)
Humans , Male , Adult , Esophagus/anatomy & histology , Esophagus/growth & development , Esophagus/physiology , Esophagus/innervation , Esophageal Achalasia/diagnosis , Esophageal Achalasia/epidemiology , Kenya/ethnology , Body Weights and Measures/methods
11.
Arq. gastroenterol ; 47(4): 339-343, Oct.-Dec. 2010. ilus, tab
Article in English | LILACS | ID: lil-570519

ABSTRACT

CONTEXT: It has been demonstrated that the ageing process affects esophageal motility. OBJECTIVES: To evaluate the effect of the age on the proximal esophageal response to wet swallows. METHOD: We measured the proximal esophageal response to swallows of a 5 mL bolus of water in 69 healthy volunteers, 20 of them aged 18-30 years (group I), 27 aged 31-50 years (group II), and 22 aged 51-74 years (group III). We used the manometric method with continuous perfusion. The proximal esophageal contractions were recorded 5 cm from a pharyngeal recording site located 1 cm above the upper esophageal sphincter. The time between the onset of the pharyngeal and of the proximal esophageal recording (pharyngeal-esophageal time) and the amplitude, duration and area under the curve of the proximal esophageal contraction were measured. RESULTS: The pharyngeal-esophageal time was shorter in group I subjects than in group II and III subjects (P<0.05). The duration of proximal esophageal contractions was longer in group I than in groups II and III (P<0.001). There was no differences between groups in the amplitude or area under the curve of contractions. There were no differences between groups II and III for any of the measurements. CONCLUSION: We conclude that the age may affects the response of the proximal esophagus to wet swallows.


CONTEXTO: O processo natural de envelhecimento altera a motilidade do esôfago. OBJETIVO: Estudar o efeito da idade na resposta da parte proximal do esôfago à deglutição de água. MÉTODO: Mediu-se a resposta do esôfago proximal à deglutição de 5 mL de água em 69 voluntários saudáveis, 20 com idades de 18 a 30 anos (grupo I), 27 com idades de 31 a 50 anos (grupo II) e 22 com idades de 51 a 74 anos (grupo III). Utilizamos o método manométrico com perfusão contínua. As contrações do esôfago proximal foram medidas 5 cm distal a um registro das contrações em faringe, localizado 1 cm acima do esfíncter superior do esôfago. Foram medidos o tempo entre o início da contração em faringe e o início da contração em esôfago proximal (tempo faringoesofágico), e a amplitude, duração e área sob a curva da contração proximal. RESULTADOS: O tempo faringoesofágico teve menor duração nos sujeitos do grupo I do que naqueles dos grupos II e III (P<0,05). A duração da contração em esôfago proximal foi maior nos sujeitos do grupo I do que naqueles dos grupos II e III (P<0,001). Não houve diferenças entre os grupos na amplitude e na área sob a curva das contrações, e não houve diferenças entre os grupos II e III em todas as medidas. CONCLUSÃO: Observou-se que a idade pode alterar a resposta do esôfago proximal à deglutição de água.


Subject(s)
Adolescent , Adult , Aged , Humans , Middle Aged , Young Adult , Aging/physiology , Deglutition/physiology , Esophagus/physiology , Age Factors , Analysis of Variance , Drinking/physiology , Esophagus/anatomy & histology , Manometry , Muscle Contraction/physiology , Peristalsis/physiology , Time Factors , Water/administration & dosage
12.
Rev. Soc. Bras. Clín. Méd ; 8(5)set.-out. 2010.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-561604

ABSTRACT

JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: Esôfago em quebra-nozes é diagnosticado quando as contrações peristálticas na parte distal do esôfago têm amplitude acima de 180 mmHg, o que pode causar sintomas, mas também pode ocorrer em pessoas assintomáticas. O objetivo deste estudo foi avaliar a amplitude e a duração da contração esofágica em todo segmento do esôfago onde há predominância de musculatura lisa, comparando o resultado de pacientes com esôfago em quebra-nozes com pessoas com motilidade do esôfago normal. MÉTODO: Com o método manométrico e perfusão contínua estudaram-se as contrações esofágicas a 2, 7, 12 e 17 cm do esfíncter inferior do esôfago em 16 sujeitos (média de idade: 46,7 anos) com amplitude de contração acima de 180 mmHg no registro de motilidade a 2 cm e/ou 7 cm proximal ao esfíncter inferior do esôfago (quebra-nozes), e em 27 sujeitos (média de idade: 38,5 anos) com amplitude de contração, medidas nos mesmos locais, entre 30 e 180 mmHg (controles). Cada sujeito realizou 10 deglutições de 5 mL de água. RESULTADOS: Em todos os locais a amplitude, duração e área sob a curva das contrações foram maiores nos sujeitos com esôfago em quebra-nozes do que nos controles (p < 0,01). O tempo de propagação das contrações peristálticas foi similar entre os dois grupos (p > 0,10). CONCLUSÃO: O aumento da amplitude e duração das contrações esofágicas observadas na parte distal do esôfago do paciente com esôfago em quebra-nozes está presente em todo esôfago onde há predominância da musculatura lisa.


BACKGROUND AND OBJECTIVES: Nutcracker esophagus is a condition seen in subjects with peristaltic distal esophageal contractions amplitude above 180 mmHg. It may be associated with symptoms, but may be found in asymptomatic subjects. Our aim in this investigation was to measure the amplitude and duration of the peristaltic esophageal contraction where the esophagus is composed by smooth muscle, comparing the results of patients with nutcracker esophagus with that of subjects with normal esophageal motility. METHOD: With the manometric method and continuous perfusion we measured the esophageal contractions at 2, 7, 12 and 17 cm from the lower esophageal sphincter in 16 subjects (mean age: 46.7 years) with amplitude of contractions above 180 mmHg at 2 and/or 7 cm from the lower esophageal sphincter (nutcracker), and in 27 subjects (mean age: 38.5 years) with amplitude of contractions from 30 to 180 mmHg at 2 and 7 cm from the lower esophageal sphincter (controls). Each subject performed 10 swallows of a 5 mL bolus of water. RESULTS: In every place where the esophageal motility was measured the amplitude, duration and area under the curve of contractions were higher in subjects with nutcracker esophagus than in controls (p < 0.01). The time between the upstroke of esophageal contractions measured each 5 cm was similar in the two groups (p > 0.10). CONCLUSION: The increase in amplitude and duration of esophageal contraction observed in distal esophageal body of subjects with nutcracker esophagus is seen in all esophageal body where there is smooth muscle.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adult , Esophageal Motility Disorders , Esophagus/physiology
13.
Niterói; s.n; 2010. 30 p. ilus.
Thesis in Portuguese | LILACS | ID: lil-605587

ABSTRACT

A doença do refluxo gastroesofágico incide em 7% da população mundial, embora outros 29% apresentem sintomas ocasionais. Refluxo gastroesofágico define-se como a passagem do conteúdo gástrico para esôfago. Apresenta-se clinicamente na sua forma clássica e na sua forma atípica como refluxo faringolaríngeo. Os principais sintomas laríngeos são: disfonia, tosse seca, pigarro, globus faríngeo, disfagia alta e odinofagia. A suspeita diagnóstica ocorre através da clínica e exames complementares, como por exemplo a laringoscopia com fibra ótica. Seu tratamento pode ser realizado com a mudança dos hábitos alimentares, estilo de vida, medicamentoso ou até mesmo cirúrgico. O manejo correto desses pacientes é extremamente importante para um tratamento com sucesso.


Subject(s)
Humans , Child , Laryngeal Diseases/diagnosis , Laryngeal Diseases/therapy , Gastroesophageal Reflux , Laryngoscopy , Esophageal Sphincter, Lower , Esophageal Sphincter, Upper , Esophagus/anatomy & histology , Esophagus/physiology
14.
J. bras. pneumol ; 35(12): 1182-1189, dez. 2009. tab, ilus
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-537084

ABSTRACT

OBJETIVO: Determinar a prevalência da doença do refluxo gastroesofágico (DRGE) e sua apresentação clínica, além do perfil funcional do esôfago em pacientes com fibrose pulmonar idiopática (FPI). MÉTODOS: Foram avaliados prospectivamente 28 pacientes com FPI. Os pacientes foram submetidos à esofagomanometria estacionária, pHmetria de 24 h e testes de função pulmonar, assim como responderam a questionários sobre sintomas e qualidade de vida em DRGE. RESULTADOS: A prevalência de DRGE foi de 35,7 por cento. Os pacientes foram divididos em dois grupos: grupo DRGE+ (pHmetria anormal; n = 10), e grupo DRGE- (pHmetria normal; n = 18). No grupo DRGE+, 77,7 por cento dos pacientes apresentavam pelo menos um sintoma típico de DRGE. Nesse grupo de pacientes, 8 (80 por cento) apresentaram refluxo em posição supina, e 5 (50 por cento) apresentaram refluxo exclusivamente nessa posição. Nos grupos DRGE+ e DRGE-, respectivamente, 5 (50,0 por cento) e 7 (38,8 por cento) dos pacientes apresentaram hipotonia do esfíncter esofágico inferior, assim como 7 (70,0 por cento) e 10 (55,5 por cento) apresentaram hipomotilidade esofágica. Não houve diferenças significativas entre os grupos quanto a características demográficas, função pulmonar, apresentação clínica ou achados manométricos. CONCLUSÕES: A prevalência de DRGE nos pacientes com


OBJECTIVE: To determine the prevalence of gastroesophageal reflux disease (GERD) and to evaluate its clinical presentation, as well as the esophageal function profile in patients with idiopathic pulmonary fibrosis (IPF). METHODS: In this prospective study, 28 consecutive patients with IPF underwent stationary esophageal manometry, 24-h esophageal pH-metry and pulmonary function tests. All patients also completed a symptom and quality of life in GERD questionnaire. RESULTS: In the study sample, the prevalence of GERD was 35.7 percent. The patients were then divided into two groups: GERD+ (abnormal pH-metry; n = 10) and GERD- (normal pH-metry; n = 18). In the GERD+ group, 77.7 percent of the patients presented at least one typical GERD symptom. The pH-metry results showed that 8 (80 percent) of the GERD+ group patients had abnormal supine reflux, and that the reflux was exclusively in the supine position in 5 (50 percent). In the GERD+ and GERD- groups, respectively, 5 (50.0 percent) and 7 (38.8 percent) of the patients presented a hypotensive lower esophageal sphincter, 7 (70.0 percent) and 10 (55.5 percent), respectively, presenting lower esophageal dysmotility. There were no significant differences between the groups regarding demographic characteristics, pulmonary function, clinical presentation or manometric findings. CONCLUSIONS: The prevalence of GERD in the patients with IPF was high. However, the clinical and functional characteristics did not differ between the patients with GERD and those without.


Subject(s)
Aged , Aged, 80 and over , Female , Humans , Male , Middle Aged , Gastroesophageal Reflux/epidemiology , Idiopathic Pulmonary Fibrosis/complications , Chi-Square Distribution , Esophageal pH Monitoring , Esophageal Motility Disorders/diagnosis , Esophagus/physiology , Gastroesophageal Reflux/diagnosis , Prevalence , Prospective Studies
15.
Int. j. morphol ; 27(3): 811-817, sept. 2009. ilus
Article in English | LILACS | ID: lil-598941

ABSTRACT

This study describes gross, microscopic and muscle fiber anatomy of the esophagus of the llama, Lama glama. The esophagus was studied grossly in twenty-five adult llamas and a subset of ten with normal esophageal physiology was used for the microanatomic studies. Esophageal length was 122 +/- 7 cm with two-thirds of the length in the neck and the remainder in the thorax, consistent with the long neck of the llama. Esophageal diameter increased steadily from 2.5 +/- 0.3 cm in the cranial cervical region to 3.9 +/- 0.8 cm in the caudal thoracic region. The mucosal epithelium was keratinized stratified squamous and there were abundant submucosal glands throughout the esophagus. The entire muscularis of the esophagus was striated muscle in two general layers but also with a somewhat random orientation of fibers. The tunica muscularis steadily increased in thickness from 3.43 +/- 0.30 mm in the cranial cervical region to 4.39 +/- 0.39 mm in the middle thoracic region. In the llama Type 2 muscle fibers predominated in the esophageal musculature, with the percentage of Type 1 fibers increasing from 1 percent cranially to 33 percent in the caudal thoracic region of the esophagus. This study of the normal llama esophagus enhances our knowledge of this species and provides the basis for future study of pathological conditions of the esophagus.


Este estudio describe la anatomía morfológica, microscópica, y tipo de fibra muscular del esófago de la llama, Lama glama. Estudiamos la anatomía morfológica del esófago, con fisiología normal, en 25 llamas adultas y, adicionalmente, en 10 de ellas la anatomía microscópica. La longitud del esófago fue 122 +/- 7 cm con dos tercios en el cuello y un tercio en el tórax. El diámetro del esófago aumentó de 2,5 +/- 0,3 cm en la región craneal del cuello y a 3,9 +/- 0,8 cm en la región caudal del tórax. El epitelio de la mucosa eera escamoso estratificado queratinizado y la submucosa contenía abundantes glándulas a lo largo de todo el esófago. La muscular entera del esófago se compuso de músculo esquelético en más o menos dos capas, pero con algunas fibras orientadas al azar. La muscular aumentó de 3,43 +/- 0,30 mm en la región craneal del cuello a 4,39 +/- 0,39 mm en la región media del tórax. Fibras musculares Tipo 2 predominaron en la muscular. El porcentaje de fibras Tipo 1 aumentó de 1 por ciento al inicio del esófago a 33 por ciento en la región caudal torácica. Este estudio del esófago normal de la llama ofrece más información sobre la anatomía de la llama y proporciona una base para futuros estudios de patologías esofágicas.


Subject(s)
Animals , Female , Adult , Camelids, New World/anatomy & histology , Camelids, New World/embryology , Camelids, New World/physiology , Esophagus/anatomy & histology , Esophagus/physiology , Esophagus/innervation , Esophagus/blood supply , Epithelium/anatomy & histology , Epithelium/ultrastructure , Muscle Fibers, Skeletal/cytology , Muscle Fibers, Skeletal/ultrastructure
16.
Gastroenterol. latinoam ; 19(3): 228-233, jul.-sept. 2008.
Article in Spanish | LILACS | ID: lil-511205

ABSTRACT

In patients with gastroesophageal reflux disease (GER) and esophageal neuromuscular disorders several routine techniques such as stationary esophageal manometry, cintigraphy, 24 h ambulatory pH metry has been used. These test are considered very important tools in the management of these patients. However in several cases symptoms and their mechanisms remain unexplained by tests previously mentioned. In the last years several new techniques has been introduced in the study of esophageal functions: high-resolution manometry, esophageal impedance, planimetry impedance and high frequency ultrasound. The aim was briefly review these new laboratory techniques, same of which are actually available for clinical purposes, with and increasing role in the study of patients with different esophageal disorders.


En el estudio de pacientes con reflujo gastroesofágico y trastornos neuromusculares del esófago se utilizan en forma habitual varias técnicas, entre otras, la manometría estática, la pH-metría de 24 hrs y la cintigrafía. Estas técnicas se consideran herramientas muy importantes en el manejo de estos enfermos. Sin embargo, en varios pacientes los síntomas y sus mecanismos no pueden ser adecuadamente explicados por estas técnicas. En los últimos años han surgido nuevos métodos de evaluación de la función esofágica como la manometría de alta resolución, la impedanciometría, la impedancia planimétrica y el ultrasonido intraluminal de alta frecuencia. El objetivo de esta revisión es hacer un breve análisis de estas técnicas, alguna de las cuales están disponibles para fines clínicos y en forma creciente han adquirido un rol en el estudio de enfermos con diferentes trastornos esofágicos.


Subject(s)
Humans , Esophagus/physiopathology , Electric Impedance , Manometry/methods , Esophageal pH Monitoring , Ultrasonics , Hydrogen-Ion Concentration , Pain/physiopathology , Electric Stimulation , Physical Stimulation , Esophagus/physiology , Gastroesophageal Reflux/physiopathology , Esophageal Motility Disorders/physiopathology
17.
São Paulo med. j ; 125(1): 9-14, Jan. 2007. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: lil-449882

ABSTRACT

CONTEXT AND OBJECTIVE: Thoracic epidural anesthesia (TEA) following thoracic surgery presents known analgesic and respiratory benefits. However, intraoperative thoracic sympathetic block may trigger airway hyperreactivity. This study weighed up these beneficial and undesirable effects on intraoperative respiratory mechanics. DESIGN AND SETTING: Randomized, double-blind clinical study at a tertiary public hospital. METHODS: Nineteen patients scheduled for partial lung resection were distributed using a random number table into groups receiving active TEA (15 ml 0.5 percent bupivacaine, n = 9) or placebo (15 ml 0.9 percent saline, n = 10) solutions that also contained 1:200,000 epinephrine and 2 mg morphine. Under general anesthesia, flows and airway and esophageal pressures were recorded. Pressure-volume curves, lower inflection points (LIP), resistance and compliance at 10 ml/kg tidal volume were established for respiratory system, chest wall and lungs. StudentÆs t test was performed, including confidence intervals (CI). RESULTS: Bupivacaine rose 5 ± 1 dermatomes upwards and 6 ± 1 downwards. LIP was higher in the bupivacaine group (6.2 ± 2.3 versus 3.6 ± 0.6 cmH2O, p = 0.016, CI = -3.4 to -1.8). Respiratory system and lung compliance were higher in the placebo group (respectively 73.3 ± 10.6 versus 51.9 ± 15.5, p = 0.003, CI = 19.1 to 23.7; 127.2 ± 31.7 versus 70.2 ± 23.1 ml/cmH2O, p < 0.001, CI = 61 to 53). Resistance and chest wall compliance showed no difference. CONCLUSION: TEA decreased respiratory system compliance by reducing its lung component. Resistance was unaffected. Under TEA, positive end-expiratory pressure and recruitment maneuvers are advisable.


CONTEXTO E OBJETIVO: Os benefícios pós-operatórios da anestesia peridural torácica (APT) na analgesia e respiração após toracotomias são conhecidos. Contudo, bloqueio simpático torácico pode desencadear hiperreatividade das vias aéreas. Este estudo pesou tais efeitos benéficos e indesejáveis na mecânica respiratória intra-operatória. TIPO DE ESTUDO E LOCAL: Estudo clínico, randomizado, duplo-cego realizado em hospital público terciário. MÉTODOS: Uma tabela de números aleatórios dividiu 19 pacientes submetidos a ressecção pulmonar parcial entre duas soluções administradas na APT: ativa (15 ml 0,5 por cento bupivacaína, n = 9) ou placebo (15 ml 0,9 por cento NaCl, n = 10). Ambas continham epinefrina 1:200,000 e morfina 2 mg. Sob anestesia geral, pressões esofágicas e de vias aéreas foram registradas. Curvas de pressão versus volume, pontos de inflexão inferior (PII), resistências e complacências sob volume corrente de 10 ml.kg-1 foram aferidos para sistema respiratório, parede torácica e pulmões. O teste t de Student foi realizado (p < 0,005), incluindo intervalos de confiança (IC). RESULTADOS: A dispersão cefálica e caudal da bupivacaína foi, respectivamente, de 5 ± 1 e de 6 ± 1 dermátomos. A curva PII foi maior no Grupo Bupivacaína (6,2 ± 2,3 versus 3,6 ± 0,6 cm H2O, p = 0,016, IC = -3,4 a -1,8). Complacências do sistema respiratório e pulmões foram maiores no Grupo Placebo (respectivamente 73.3 ± 10.6 versus 51.9 ± 15.5, p = 0,003, IC = 19,1 a 23,7, e 127,2 ± 31,7 versus 70,2 ± 23,1 ml.cm H2O-1, p < 0,001, IC = 61 a 53). Resistências e complacências da parede torácica não mostraram diferenças. CONCLUSÃO: APT diminui a complacência do sistema respiratório por reduzir seu componente pulmonar. Resistências não são afetadas. Sob APT, pressão positiva expiratória final e manobras de recrutamento são recomendáveis.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adult , Middle Aged , Autonomic Nerve Block/adverse effects , Bupivacaine/adverse effects , Lung Compliance/physiology , Respiratory Mechanics/physiology , Air Pressure , Airway Resistance/drug effects , Airway Resistance/physiology , Anesthesia, Epidural , Bupivacaine/administration & dosage , Double-Blind Method , Esophagus/drug effects , Esophagus/physiology , Forced Expiratory Volume , Lung Compliance/drug effects , Lung/drug effects , Lung/physiology , Lung/surgery , Monitoring, Intraoperative , Positive-Pressure Respiration , Respiratory Mechanics/drug effects , Tidal Volume/drug effects , Tidal Volume/physiology
18.
Middle East Journal of Anesthesiology. 2007; 19 (1): 123-147
in English | IMEMR | ID: emr-84502
19.
Rev. bras. anestesiol ; 56(3): 287-303, maio-jun. 2006. ilus
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-430830

ABSTRACT

JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: Para a partição das medidas de mecânica do sistema respiratório em seus componentes pulmão e parede torácica, faz-se necessário o conhecimento da pressão pleural. A finalidade desta revisão foi discutir sobre medidas alternativas à obtenção da pressão pleural para o cálculo da mecânica pulmonar, relatar as peculiaridades do método do balão esofágico para obtenção indireta da pressão pleural, as particularidades da obtenção da medida da pressão esofágica em pacientes sedados ou anestesiados, discorrer sobre a medida direta da pressão pleural e sua correlação com a pressão esofágica, assim como relatar sobre o reflexo da PEEP nas pressões pleural e esofágica. CONTEUDO: A variação da pressão intra-esofágica reflete a variação da pressão intrapleural, podendo ser usada como medida alternativa à pressão pleural direta, no estudo da mecânica dos componentes pulmão e parede do sistema respiratório. A medida da pressão esofágica pode ser realizada por meio de um delicado balão posicionado no interior do esôfago. O método e a técnica foram observados e validados em seres humanos e animais em diferentes condições e posturas corporais. O emprego da PEEP em pacientes sob ventilação controlada mecânica está consolidado; no entanto, existem controvérsias da correlação próxima entre a pressão esofágica e a pressão pleural em pacientes ventilados com PEEP, o que pode resultar em erros de cálculo de mecânica respiratória considerando a pressão esofágica. CONCLUSÕES: O método do balão esofágico é o mais utilizado para a obtenção da medida indireta da pressão pleural. Em pacientes sedados ou anestesiados sem alterações significativas da complacência respiratória, a variação da pressão esofágica corresponde à variação da pressão pleural quando a PEEP é aplicada.


Subject(s)
Humans , Air Pressure , Catheterization , Esophagus/physiology , Respiratory Mechanics/physiology , Positive-Pressure Respiration , Pleura/physiology , Respiration, Artificial
20.
GED gastroenterol. endosc. dig ; 24(3): 116-120, maio-jun. 2005. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-427895

ABSTRACT

Com o objetivo de avaliar as contrações em parte distal do esôfago relacionadas à exposição do esôfago ao ácido, consequente a refluxo gastroesofágico, os autores estudaram 20 pacientes (15 mulheres) com queixas de pirose e regurgitação ácida e exame endoscópico do esôfago normal, com idade entre 18 e 78 anos, média de 42 ± 15 anos.Com método manométrico as contrações esofágicas foram medidas a 12 e 17 cm distal ao esfíncter superiordo esôfago, desencadeadas por cinco deglutições de 5ml de água; pela pHmetria o pH intra-esfágico foi medido 5 cm acima do esfíncter inferior do esôfago por 24 horas. Os pacientes com exposição ao ácido considerada acima do limite normal (doença do refluxo não erosiva) tiveram amplitude da contração esofágica a 12 cm do esfíncter superior do esôfago menor do que a amplitude dos com exposição normal ao ácido (pirose funcinal). Não houve diferença entre pacientes com exposição normal ou anormal ao ácido nas medidas realizadas a 17cm. A proporção de contrações simultâneas em parte distal do esôfago foi menor nos pacientes em que o mais longo episódio de refluxo teve duração acima de nove minutos do que nos que tiveram duração abaixo de nove minutos. Em conclusão, os resultados sugerem que a amplitude da contração esofágica em parte média do esôfago esteja diminuinda em pacientes com doença do refluxo gastroesofágico não erosiva, quando comparada com a de pacientes com pirose funcional


Subject(s)
Esophagus/physiology , Esophageal Motility Disorders , Heartburn , Gastroesophageal Reflux/physiopathology , Gastrointestinal Motility
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL